Numa reviravolta curiosa e surpreendente, uma jovem de Bangladesh revelou em seu blog pessoal que uma das manifestações mais incompreensíveis da história recente do país ocorreu devido à morte de Satoru Gojoum personagem-chave da popular série de anime e mangá “Jujutsu Kaisen“. Segundo a sua história, quando questionado sobre o protesto mais difícil de compreender no Bangladesh, ele respondeu: “O protesto que ocorreu quando Satoru Gojo morreu em Jujutsu Kaisen. Eu me perguntei: qual era o sentido de protestar em Bangladesh por isso?”.
A jovem acrescentou que Jujutsu Kaisen tem uma popularidade incrível em Bangladesh, a tal ponto que não só foram realizadas manifestações após a morte de Gojo, mas também eventos comemorativos e houve pessoas chorando inconsolavelmente. No seu blog, ele comentou ironicamente que o governo de Bangladesh até perguntou: “Em primeiro lugar, o que é Jujutsu Kaisen?”
Este evento incomum atraiu a atenção dentro e fora do Japão e gerou uma série de comentários entre os fãs japoneses. Alguns expressaram surpresa e perplexidade com a situação, enquanto outros encararam a situação com humor:
- «No Japão, é comum ouvir falar de fãs realizando funerais quando um personagem morre, mas realizando um protesto? Talvez seja uma coisa cultural».
- «Mais que uma demonstração de amor, isso é puro entretenimento».
- «É por causa de coisas assim que não consigo parar de usar o Twitter (mesmo que agora se chame X)».
- «É incrível isso Jujutsu Kaisen ser tão popular em Bangladesh que uma morte na série provoca um protesto! 😳 Agora que o país atravessa momentos difíceis, espero que a situação se acalme logo».
- «Haverá algum protesto quando a série terminar?».
- «Realmente, o que tudo isso significa?».
- «Quem eles deveriam protestar contra isso?».
- «Não estrague a surpresa com um protesto, por favor».
A popularidade do Jujutsu Kaisen em todo o mundo continua a surpreender, e este caso do Bangladesh é apenas mais um exemplo do profundo impacto cultural que uma obra de ficção pode ter em diferentes sociedades. Entretanto, permanece a questão: quão forte é o poder de uma personagem fictícia para desencadear uma manifestação num país inteiro?
Fonte: Otakomu