Fairy Tail é representado como um dos Shonens mais amados por seus personagens, desde sua criação pelas mãos de Hiro Mashima mais de 63 volumes, trazidos para o anime e apreciados por todos em suas vastas aventuras. Como resultado Kodanshaa empresa proprietária da marca da franquia, decidiu prestar uma bela homenagem a ela na forma de um videogame, que tivemos o privilégio de ver em primeira mão. Estamos falando de Fairy Tail: Dungeons
Colocamos nossas mãos no mágico Fairy Tail: Dungeons chegou e aqui está o que achamos dele.
História
Mergulhando em um momento dentro da guilda de aventureiros de Fairy Tailencontramos Natsu Dragneel y Felizseus fiéis companheiros ficam surpresos ao se depararem com uma descoberta interessante. Um portal que os leva diretamente para baixo da guilda e, nesse lugar escondido, eles encontram um pequeno amigo, Labide uma espécie com traços felinos como Happy. Ele lhes faz um pedido de ajuda, pois está procurando seu companheiro e amigo Arthur nesse lugar.
O espírito aventureiro e bondoso de Natsu o leva a concordar em ajudar Labi e mergulhar nesse labirinto, e Arthur não é o único perdido nesse lugar, outros aventureiros relataram o desaparecimento de seus companheiros. Agora, reunindo os amigos da guilda, como Gray Fullbuster, Lucy Heartfilia, Erza Scarlet, Wendy MarvellAs aventuras o guiam em uma busca para encontrar seu companheiro, Arthur, em um labirinto infestado de monstros fortes, que você deve superar com estratégia e o poder exclusivo de cada personagem.
Jogabilidade
Nos primeiros sonetos do jogo Fairy Tail: Masmorras observamos que ele é um Roguelike puro, honrando os clássicos do gênero, lembrando também jogos como Slay the Spire. Nossas armas são cartas, nesse caso, quatro cartas que podem ser usadas para atacar e se defender, e você tem a oportunidade de trocar as cartas que lhe são dadas uma vez durante o seu turno para reestruturar sua estratégia. Nesse ato, Natsu esquece seus poderes e precisa aprender a jogar graças a Labi e seu tutorial muito detalhado sobre a mecânica do jogo.
Nesse compêndio de cartas, com a classificação Deckbuilding, podemos criar Magic Chains. Essas são combinações poderosas entre cartas que podem multiplicar os efeitos das cartas usadas. Cada uma delas tem um custo que consome MP, sendo o nosso 3 e o custo base das cartas de 1 a 3. Isso aumenta a estratégia na seleção de cartas para combater monstros.
O jogo, dentro da interface em que revelamos nossas cartas e o baralho que temos, também tem uma seção sobre as habilidades que nosso personagem tem e pode desbloquear com o Lacrima. O que são os Lacrima, cristais poderosos que nos dão poder para evoluir nosso personagem dentro do caminho no labirinto. Os Lacrima são encontrados em batalhas, baús e ao avançar pelos corredores quadriculados desse labirinto escuro.
Mapa e objetivos
O mapa é composto principalmente de elementos como: Inimigos, lacrima que você pode coletar, eventos marcados com um ponto de exclamação que geralmente oferecem itens, baús, fogueiras para descansar, forjar cartas ou conversar com nossa querida Labi. O objetivo é descer vários andares desse labirinto para encontrar o amigo perdido de Labi, em uma maneira interessante de criar estratégias.
No início do jogo, temos uma quantidade limitada de movimentos no tabuleiro, representada pela lanterna de Labique se desliga quando chega a 0 e você tem de enfrentar o chefe do andar. Isso oferece uma dificuldade se você não escolher por onde andar ou não tiver se preparado bem. Pode até ser complicado se uma luta o deixou com pouca vida e você tiver de enfrentar um chefe.
A parte Roguelike é o que torna esse jogo um ciclo muito confortável de jogar, em que, à medida que você progride, pode obter itens, amuletos que lhe dão certos “buffs” que podem tornar sua jogabilidade cada vez mais suportável. O número máximo de amuletos que você pode carregar é 2, portanto, você deve conhecer as melhores combinações para cada personagem. Labi, embora seja um NPC, também pode ajudá-lo com seus conselhos e, nas vezes em que conversar com ele dentro das fogueiras, você poderá encontrar itens interessantes em suas histórias.
Gráficos e música
Na seção de gráficos, podemos ver gráficos pixelados dignos de qualquer jogo Roguelike, algo que é muito confortável de assistir, seus efeitos visuais são agradáveis e podem agradar aos jogadores casuais. Por outro lado, a seção de música apresenta músicas e efeitos sonoros muito bons, dedicados aos fãs de anime, embora possam se tornar um pouco repetitivos. Os designs dos personagens são bem retratados e a representação dos monstros é boa. As cartas e as masmorras que exploramos têm algumas coisas relevantes e personagens muito simpáticos.
Se conseguir continuar pelos andares do labirinto gigante, você encontrará o chefe final, que é um deleite para todos os fãs da série de mangá/anime. Ele foi ilustrado e projetado pelo próprio criador do mangá para encantar seus fãs no jogo. Portanto, é uma boa opção para vir e apreciar seu trabalho.
Conclusão
Fairy Tail: Dungeons é mágico, um roguelike que é agradável por ter muitas cartas para combinar e um grupo de personagens para usar que combinam bem com suas habilidades. As aventuras dentro de uma masmorra que você pode explorar com um limite de tempo proporcionam capacidade suficiente para que você tenha que jogar constantemente o ciclo de cada roguelike. Perca e volte mais forte com os amuletos oferecidos.
Se você quiser um jogo descontraído para passar muitas horas combinando cartas, derrotando chefes com estratégia, procurando itens raros, curtindo as masmorras e os personagens. Fairy Tail: Dungeons é o jogo perfeito para vocês, os amantes de roguelike com personagens de desenho animado que oferecem muito molho. A trilha sonora é boa, poderia ser melhor, a arte é fofa. Ele tem tudo o que você precisa para uma legítima homenagem a Kodansha juntamente com Gynolab para sua amada franquia de guildas Fairy Tail. Na plataforma Steam, ele pode ser encontrado atualmente com um desconto de 20% a um preço acessível para todos. Você pode comprá-lo em aqui.
©Hiro Mashima, KODANSHA/ginolabo