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Sujeito queima loja no Japão para roubar mangá

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Num infeliz incidente ocorrido no Aeon Mall Tsurumi Ryokuchi De Osaka, no Japão, um homem de 29 anos foi preso sob suspeita de tentativa de incêndio criminoso. O suspeito, identificado como Toshiyuki Kita (喜多俊之)morador da cidade e funcionário de meio período, teria incendiado uma livraria dentro do shopping último dia 10 de julho.

https://www.youtube.com/watch?v=8i9bGw16puQ

Japão

Kita teria tentado atear fogo à livraria com a intenção de distrair funcionários e clientes para roubar livros de mangá. Durante o incidente, alguns produtos dentro da loja pegaram fogo e sprinklers automáticos foram acionados, fazendo com que os funcionários controlassem rapidamente o incêndio. Kita negou parcialmente as acusações, afirmando: “Eu não estava tentando incendiar o shopping. Eu queria um mangá. Ao atear um pequeno incêndio, ele esperava distrair funcionários e clientes para poder roubar o livro.».

Este evento ocorreu no contexto de quinto aniversário do incêndio criminoso nos estúdios de Kyoto Animation no Japão, o que gerou uma onda de indignação nas redes sociais. Os comentários na internet refletem a frustração e a raiva da comunidade:

  • «Atear fogo para roubar? Não tem sentido».
  • «Não posso perdoar alguém que queima livros!».
  • «Se você quer um mangá, compre!».
  • «Você tem 29 anos, não é criança. Você deveria poder comprar um mangá».
  • «É ridículo um homem de 29 anos fazer algo assim. Eu deveria encontrar uma maneira de ganhar dinheiro e comprar o mangá».
  • «Mesmo que a tentativa de incêndio criminoso não tenha tido sucesso, ainda é um crime grave. Ele terá que enfrentar punição severa… Que idiota».
  • «Ter 29 anos… Roubo é uma coisa, mas incêndio criminoso é um crime muito mais grave. Esse cara provavelmente fará isso de novo mesmo depois de ser solto».
  • «É assustador pensar que um jovem de 29 anos incendiaria um lugar só para roubar um mangá.».

A tentativa de queimar uma estrutura habitada, mesmo que sem sucesso, é crime e espera-se que Kita enfrente consequências jurídicas graves. Este incidente sublinha a necessidade de reforçar a segurança e a vigilância em locais públicos para evitar atos semelhantes no futuro.

Fonte: Hachima Kikou